I) Preliminares:
a)para a visão de Louise, ouça "Bientot" (Coralie Clèment)
b)para a visão de Hades, ouça "The apostle in triunph" (Opeth) ou "Bad Things" (Jace Everett)
c)para uma visão complementar, ouça "Alleine Zu Zweit" (Lacrimosa)
"Agora me encomoda bem menos, ser assim. Quero dizer, o passado é monstro verde à espreita, pronto ao ataque. De você - e em você - enxerguei-me de visão panorâmica.
Nos seus olhos estava mergulhado o meu orgulho de não sentir-me com orgulho"
Do platonismo
tomei parte
e, como a seita que é,
acredita não no poder
do eu, mas do als ob
- e ama.
Do cadinho tomei o vinho
que lhe cuspo na face
Pra nunca mais.
Nunca mais.
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Uma garota caminhava de quatro por um cômodo amplo, era Louise. Ela lambia o chão cruzando o quarto até que chegou à porta, ajoelhou-se e lambeu a maçaneta somente com a ponta da língua. No mesmo átimo, a maçaneta girou e a porta foi empurrada para frente da garota. Ela observou atentamente o rapaz de finos traços e olhos amendoados.Finalmente o japonês do apartamento ao lado batia - literalmente - à sua
porta, se este era o seu quarto. E era. Rapidamente, questões como "quem o deixou subir e chegar até aqui" pipocaram na mente dela. Como assim, o japonês que, há meses, pesrseguia, sério.
O rapaz apenas a observava, sério. Olhos faiscantes, indolentes e incandecentes.
Era como se ele não pensasse em nada e ela se desmanchasse num turbilhão de pensamentos, hipóteses, soluções e, claro, inutilidades.
"onde será que ele tem uma tatuagem, se ele tem..."
Ele encarava como se precisasse de algo, mas não era capaz de fazer-se compreender. Disse ele pegando a mão dela e colocando na rigidez genital:
-C'mon chèrie.
Ela respondeu com um olhar sorridente.
-Não tenha medo - disse ele - e mova. Just relax, mon chèrie. - sorriu, cínico feito ácido, gostoso como um sonho. Corrosivo.Demais, demais. - Me deixa ser seu Hades.
Ela moveu o quanto conseguia.E o sorriso lhe palpitava o peito fazendo-a sentir cócegas frio e calor.
-Feche os olhos - ordenou.E no fechar de olhos, ela percebeu o profundo olhar verde seguido do arrancar de sua blusa... depois disso, não mais conseguiu abrir os olhos. - Horrorizou-se, francesinha?Ah, non creo.
Ele a carregou para a cama de edredon rosa, numa braçada jogou todos os bichos de pelúcia (toda a coleção da Marittel) no chão, transformando-os numa plateia em volta do palco que se desnudaria tão logo. Combriu seus lábios com beijos ardorosos, uma língua veloz, um maxilar envolvido numa cadencia incrível. Ao mesmo tempo, ele explorava as formas do corpo, do indicador na língua dela deslisou pelo pescoço esticado pra trás, os seios que se enrigeciam, o abdome e pegou a vagina como se fosse propriedade sua. Louise estremesseu quando ele abriu o ziper do shortinho xadrez com a boca, exibindo uma calcinha mínima com estampa de onça. Hades abocanhou a calcinha, puxou e largou. Ainda vestido, à medida que a beijava e mordia os seios por cima do soutien, pegou na mochila alguns aparatos...
Vendou e amarrou os pulsos dela à cama. Rasgou com as mãos o soutien rosa bebê e devorou o conteúdo, intercalando com chupadas e lambidas de leve. A menina simplesmente tremia e arfava. Não satisfeito, ele tirou a calça e alojou seu membro entre os pequenos seios e puxou os cabelos dela e griou:
- C'mon Chèrie!C'mon!C'amon!
Ela sentia o entrar e sair daquela torre em sua boca, o calor, a rigidez, o calor, a rigidez, o calor, a rigidez, o calor, a rigidez....e o paladar. Então ele jorrou, jorrou no rosto, pescoço e ombros. Com as mãos ele espalhou tudo aquilo pelo corpo dela. Deitado sobre aquele corpo, sentiu a inclinação dela pra cima, ao encontro do pênis ainda não reconstruido. Afastou-se e retornou algumas vezes, puxou a ponta dos mamilos dela e mordeu o pescoço enquanto suas mãos se enchiam com os peitinhos joviais, no meio da carícia apertou pra valer até ouvir o gemido então uniu-os e passou a outra travessura.
Virou a garota de bruços, mordeu e chupou o dorso segurando os ombros dela com força e tornou a virá-la.
Sentindo o palpitar do corpo da garota, Hades, imediatamente, arrancou-lhe a calcinha e tocou-lhe a boceta com os dedos, percorrendo os pontos certos, sentindo o limite, a vontade crescendo além do insuportável...então penetrou com força e cavalgou com o mais límpido prazer, roçando a pele, pegando a costela, o abdomem e as nádegas com a fome de cão, tamanha a voracidade animal que se apoderava dele. Ébria de desejo, ela suplicava e ele galopava o sexo mais rápido, mais rá-pido, mais rá-pi-do, mais rá-pi-do-ooooooooo ... então ela se contorceu, sentiu-se parte de um todo que era ela mesma, o centro de um círculo, ao mesmo tempo parado e dinâmico, físico e espiritual, um prazer indescritível!Logo sentiu um jato dentro de si e o deslanchar.
Logo então, seu amante sai de cima do corpo, se veste, beija de leve os seus lábios ávidos e a liberta. .
Mas antes de sair ele disse:
-Merci beaucoup, ma chèrie. - e saiu. Assim como veio. Pra nunca mais
Louise guardou no fundo das retinas aquele quadro, imagem que guardaria até o fim dos seus dias.
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Lençóis revoltos e inquietude involuntária.
Mas fora apenas sonho...?!
a)para a visão de Louise, ouça "Bientot" (Coralie Clèment)
b)para a visão de Hades, ouça "The apostle in triunph" (Opeth) ou "Bad Things" (Jace Everett)
c)para uma visão complementar, ouça "Alleine Zu Zweit" (Lacrimosa)
"Agora me encomoda bem menos, ser assim. Quero dizer, o passado é monstro verde à espreita, pronto ao ataque. De você - e em você - enxerguei-me de visão panorâmica.
Nos seus olhos estava mergulhado o meu orgulho de não sentir-me com orgulho"
Do platonismo
tomei parte
e, como a seita que é,
acredita não no poder
do eu, mas do als ob
- e ama.
Do cadinho tomei o vinho
que lhe cuspo na face
Pra nunca mais.
Nunca mais.
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Uma garota caminhava de quatro por um cômodo amplo, era Louise. Ela lambia o chão cruzando o quarto até que chegou à porta, ajoelhou-se e lambeu a maçaneta somente com a ponta da língua. No mesmo átimo, a maçaneta girou e a porta foi empurrada para frente da garota. Ela observou atentamente o rapaz de finos traços e olhos amendoados.Finalmente o japonês do apartamento ao lado batia - literalmente - à sua
porta, se este era o seu quarto. E era. Rapidamente, questões como "quem o deixou subir e chegar até aqui" pipocaram na mente dela. Como assim, o japonês que, há meses, pesrseguia, sério.
O rapaz apenas a observava, sério. Olhos faiscantes, indolentes e incandecentes.
Era como se ele não pensasse em nada e ela se desmanchasse num turbilhão de pensamentos, hipóteses, soluções e, claro, inutilidades.
"onde será que ele tem uma tatuagem, se ele tem..."
Ele encarava como se precisasse de algo, mas não era capaz de fazer-se compreender. Disse ele pegando a mão dela e colocando na rigidez genital:
-C'mon chèrie.
Ela respondeu com um olhar sorridente.
-Não tenha medo - disse ele - e mova. Just relax, mon chèrie. - sorriu, cínico feito ácido, gostoso como um sonho. Corrosivo.Demais, demais. - Me deixa ser seu Hades.
Ela moveu o quanto conseguia.E o sorriso lhe palpitava o peito fazendo-a sentir cócegas frio e calor.
-Feche os olhos - ordenou.E no fechar de olhos, ela percebeu o profundo olhar verde seguido do arrancar de sua blusa... depois disso, não mais conseguiu abrir os olhos. - Horrorizou-se, francesinha?Ah, non creo.
Ele a carregou para a cama de edredon rosa, numa braçada jogou todos os bichos de pelúcia (toda a coleção da Marittel) no chão, transformando-os numa plateia em volta do palco que se desnudaria tão logo. Combriu seus lábios com beijos ardorosos, uma língua veloz, um maxilar envolvido numa cadencia incrível. Ao mesmo tempo, ele explorava as formas do corpo, do indicador na língua dela deslisou pelo pescoço esticado pra trás, os seios que se enrigeciam, o abdome e pegou a vagina como se fosse propriedade sua. Louise estremesseu quando ele abriu o ziper do shortinho xadrez com a boca, exibindo uma calcinha mínima com estampa de onça. Hades abocanhou a calcinha, puxou e largou. Ainda vestido, à medida que a beijava e mordia os seios por cima do soutien, pegou na mochila alguns aparatos...
Vendou e amarrou os pulsos dela à cama. Rasgou com as mãos o soutien rosa bebê e devorou o conteúdo, intercalando com chupadas e lambidas de leve. A menina simplesmente tremia e arfava. Não satisfeito, ele tirou a calça e alojou seu membro entre os pequenos seios e puxou os cabelos dela e griou:
- C'mon Chèrie!C'mon!C'amon!
Ela sentia o entrar e sair daquela torre em sua boca, o calor, a rigidez, o calor, a rigidez, o calor, a rigidez, o calor, a rigidez....e o paladar. Então ele jorrou, jorrou no rosto, pescoço e ombros. Com as mãos ele espalhou tudo aquilo pelo corpo dela. Deitado sobre aquele corpo, sentiu a inclinação dela pra cima, ao encontro do pênis ainda não reconstruido. Afastou-se e retornou algumas vezes, puxou a ponta dos mamilos dela e mordeu o pescoço enquanto suas mãos se enchiam com os peitinhos joviais, no meio da carícia apertou pra valer até ouvir o gemido então uniu-os e passou a outra travessura.
Virou a garota de bruços, mordeu e chupou o dorso segurando os ombros dela com força e tornou a virá-la.
Sentindo o palpitar do corpo da garota, Hades, imediatamente, arrancou-lhe a calcinha e tocou-lhe a boceta com os dedos, percorrendo os pontos certos, sentindo o limite, a vontade crescendo além do insuportável...então penetrou com força e cavalgou com o mais límpido prazer, roçando a pele, pegando a costela, o abdomem e as nádegas com a fome de cão, tamanha a voracidade animal que se apoderava dele. Ébria de desejo, ela suplicava e ele galopava o sexo mais rápido, mais rá-pido, mais rá-pi-do, mais rá-pi-do-ooooooooo ... então ela se contorceu, sentiu-se parte de um todo que era ela mesma, o centro de um círculo, ao mesmo tempo parado e dinâmico, físico e espiritual, um prazer indescritível!Logo sentiu um jato dentro de si e o deslanchar.
Logo então, seu amante sai de cima do corpo, se veste, beija de leve os seus lábios ávidos e a liberta. .
Mas antes de sair ele disse:
-Merci beaucoup, ma chèrie. - e saiu. Assim como veio. Pra nunca mais
Louise guardou no fundo das retinas aquele quadro, imagem que guardaria até o fim dos seus dias.
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Lençóis revoltos e inquietude involuntária.
Mas fora apenas sonho...?!
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